quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

deixa-te estar assim 2014

Tudo no devido lugar, o ritmo certo conquistado. Um equilíbrio quase quase perfeito entre a vida profissional e a pessoal.
Ontem voltei ao ginásio e recuperei anos de vida. Hoje almocei com o meu amor numa pausa entre trabalho desenfreado que soube a fim-de-semana ao sol.
Retoma-se a pós-graduação depois das férias de Natal e um sorriso cá dentro a pensar que mesmo que as peças nem sempre encaixem todas, tenho tudo mais ou menos arrumadinho.


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

A casa está impecável

Literalmente. O escritório arrumado finalmente, parede pintada e papel de parede colado. O quarto de visitas está prontinho para receber quem mais quiser. Sala, nosso quarto,cozinha: sempre um primor.
Eu saio com vontade de ir ao supermercado e cozinhar. Despachar o que tenho congelado e passar a comer tudo fresco. Dar toques de alecrim e tomilho. Fazer sobremesas. E sopas, adoro fazer sopas.
Cortei o cabelo e até já dissemos que não a um programa este ano só para ficar em casa. A olhar um para outro. A ver televisão e dormir a sesta. A vaguear por não ter nada para fazer nem nenhum sitio onde estar.
Comprei um caderno para planear um projeto a 3 anos. Parece longe mas, tal como os últimos 3 anos, sem dar por nada vai estar aqui. E eu não vou perder a oportunidade de realizar a viagem de uma vida.

Adoro cadernos em branco e estas cocegas no céu da boca perante a indecisão de por onde começar, como começar, como o vou dividir.
Decidi que não o vou dividir. Vai ser tudo corridinho. Tal como na minha cabeça. Mesmo que nunca saia do papel, os 30 anos 30 semanas vai ser um projeto cheio de alma.

Também comprei bilhetes para Londres. Vai ser um bom ano.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Bom ritmo

Estava a ler a minha lista aqui ao lado e constato que este ano acrescentei 3 verdes. A este ritmo e contando não morrer em breve pode ser que despache tudo.

Não dei o Fritz mas dei o Bock. E é lindo.


Chegou pequenino e está a crescer.

Também espetei um bolo na cara de alguém e apareci na televisão. E em três revistas de grande divulgação.

Ainda assim, o ano de 2013 podia ficar beeeem lá atrás.

2014 só pode trazer coisas boas.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

A coisa ia mudar

vai-se a ver e não mudou.

O ritmo e o embalo atropelaram este projeto e foram deixando para trás a lembrança do sabor a colo que era escrever aqui.
Depois chegou um novo ano e de volta a ingenuidade de que com ele tudo muda, é agora, desta vez é que é. Chegando lá para dia 15 vemos que não é bem assim e que não são os números da data que nos mudam mas sim a vontade, a persistência, os braços sempre levantados.

Ando com arrepios, ando com agitações, ando com esta sensação que não me larga de que não estou a ver tudo, de que há mais, muito mais. Pior, a sensação de que eu sou mais, muito mais, e há algures por aí à minha espera a grandeza que me permitirá sentir isso mesmo: que estou a ser inteira.

Longe de estar infeliz, longe de não ter vontade de me levantar de manhã, longe de não adorar cada minuto do meu trabalho e da vida que levo. Não é isso. É só que tenho cá para mim que há muito mais.

terça-feira, 14 de maio de 2013

no tittle

Acontecem-me coisas boas e penso que tenho de vir falar delas ao blogue. Mas depois acho que não devo dar o ar da vidinha perfeita.
Acontecem-me coisas más e penso que me apetecia vir falar delas ao blogue. Mas depois lembro-me que já anda tudo tão mal não vão querer levar com mais uma a lamentar-se.
Enfim, talvez mais más do que boas as coisas de ultimamente mas a vida é sempre para a frente nunca para trás nem parados.

A palavra que me sai mais facilmente da boca na última semana é "exausta". Mesmo. Literalmente. Física e psicologicamente. Exaustão que parece ser esquecida todas as noites quando nos aninhamos mas que dá os bons dias e faz-se lembrar todos os dias de manhã.

Por estes lados considera-se seriamente a hipótese de largar tudo e ir procurar o que o mundo nos reserva. Muito arriscado porque não podiamos estar os dois melhor profissionalmente. Com tanta gente sem nada e nós a pensar largar o garantido.

Mas também... vai-se a ver e o que é que nesta vida é garantido? (quase) nada.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

tive fome

Tirei o iogurte e procurei as bolachas-maria na carteira. Procurei, procurei. Fiquei contente, tinha uma desculpa para ir comer um croissant porque não podia ficar sem comer nada até as 20.30h, fim das consultas.

Depois encontrei as bolachas...

segunda-feira, 1 de abril de 2013

atualizações

Por aqui:
acrescentaram-se quatro destinos à minha volta ao mundo;
mudou-se para verde mais um sonho realizado (a este ritmo estarei pronta para morrer com muita rapidez);
ganhou-se ânimo para levar a cabo os projetos pensados;
congeminou-se, na última semana, um mega projeto, que vai ocupar a minha cabeça nos próximos 4 anos. Tem de ser tudo pensado ao pormenor, bem planeado, com tempo e precaução e assim que eu fizer 30 anos será implementado. Até lá serão 4 anos em que andarei bem entretida!
Voltarei com fotografias do sitio mais bonito do mundo inteiro.

segunda-feira, 25 de março de 2013

andar em veneza sem pés

por terras italianas encontra-se tudo do melhor.

No sábado chegamos e fomos muitissimo bem recebidos pela nossa cunhada que nos levou a um aperitivo do melhor, com direito a folhadinho e amendoins. Seguiu-se um jantar de requinte. Duas entradas, um risoto, uma garrava de proseco e uns shots quaisquer de limão e vodka depois lá nos levantamos e fomos para casa.
Domingo choveu todo o dia mas nada que nos impedisse de conhecer Treviso a pé de uma ponta à outra e ainda ir à Missa de Domingo de Ramos numa Igreja brutal.
Hoje a Catarina foi trabalhar (santa, depois de andar a dormir no sofá com gripe e tudo) e nós os dois apanhamos o comboio (meia hora) para Veneza. Em Veneza estava um frio do catatau. Mal via as coisas à minha frente e o Diogo ficou privado da sua espetacular guia que em se vendo fora do dia-a-dia de trabalho trocou os saltos altos por uns ténis manhosos, completamente e negar o Inverno, e passados 5 minutos não se distinguia o que eram as minhas meias e ténis da poça mais próxima. Praça de São Marcos, Rialto, canaizinhos tudo check e alapar num restaurante a intercalar pizza com massa enquanto lá fora começou a....NEVAR! Ora tivemos mesmo o pack completo da romantiquisse. So mesmo os chinocas se passeavam de gondola. Aqui os bimbos meteram-se no barco/bus e fizemos todas as estações para um lado e todas de volta para o outro sem sair! tudo pela janela que é mais quentinho!
Já chegamos a casa, dom Diogo fará qualquer coisa parecida com bifes e eu a desejar um copinho de spritz com amendoins.
Ciau!

quarta-feira, 13 de março de 2013

baby steps

Foi preciso um esforço enorme, quase dois estalos na cara, para me mentalizar que enquanto ser humano tenho direito a férias.
Custa-me pensar que há miúdos que precisam de mim, que beneficiam infinitamente do tempo que estamos juntos em cada semana e que eu pondero em sair daqui por 3 dias. Sim, como se eu não tivesse direito. Pior, como se ficar perto da exaustão fosse bom para eles de qualquer maneira.
A modos que, depois de um exercicio de realidade, consegui agendar as sessões de compensação que me permitirão estar fora, arejar, namorar até cair para o lado, compensar o melhor marido de todos, na semana santa. Que, tenho a certeza, será mesmo Santa.
Comecamos com Itália, em casa de uma cunhada a meia hora de veneza e depois rumamos à Alemanha em casa dos Padres de Schoenstatt.



terça-feira, 12 de março de 2013

a verdade

eu não posso dizer o que imaginei que a minha vida profissional ia ser porque a verdade é que nunca pensei nela. Aliás, pensei, mas noutro lado e noutros trajes. Desde que me lembro de ter capacidade de pensar no futuro que queria ser bióloga marinha. Acordar, vestir o fato de banho, entrar no barco e estudar o mar. Fui sempre das melhores alunas da turma ainda que para biologia não fosse preciso nada de especial, certinha que só eu. Entrei para Biologia na Faculdade de Ciências e não foram precisas mais de duas semanas para destruir anos e anos de sonhos acumulados. Não é nada disto que eu quero.
Descobri a vocação num centro de saúde em Mértola. E é só desde aí que sei que a minha vida seria dedicada a estudar a mente e o comportamento, a ajudar quem precisa de mais do que uma sopa.
Mas nem assim pensei muito. Aliás, consigo assinalar este padrão na minha vida que é o de que as coisas mais importantes não parecem ser muito pensadas, racionalizadas, antecipadas.
É por isso talvez que me vou maravilhando dia a dia com aquilo que alcanço, que faço e que sinto quando trabalho. Parece que me guio pelo coração e recheio com a cabeça.
É também por isso que nem sempre é fácil fechar a porta quando acaba o dia, porque o coração não se fecha. É por isso que engulo em seco quando marco uma reunião com professores de meninos que acompanho e me deparo com um profissional desligado, perfeitamente obtuso, nada flexivel e nada crente na capacidade infinita de mudança de que os miudos são capazes quando devidamente estimulados, abraçados, acreditados.
E penso sobre as hipóteses que tenho de marcar a diferença.

segunda-feira, 11 de março de 2013

na cabeça é tudo à roda

e a querer saltar para o papel.

é urgente escrever. Mais do que por leitores é por mim própria. Porque recordo como se fosse longe, lá longe, a sensação de leveza que é quando tenho a escrita em dia. Quando faço frente à falta de tempo e sobra de obrigações e ainda assim venho aqui deixar numas quantas palavras tontas as coisas que me lembro e que me vão invadindo o espírito.

Tenho pensado no quanto a vida passa a correr, no quanto nos esquecemos de agradecer, no quanto nos esquecemos de aproveitar, no quanto parecemos incomodar-nos com o que não merece.

Caramba, e eu que sei todas estas coisas e ainda assim me é tão dificil agradecer mais, aproveitar mais, deixar de me incomodar.

Nunca pensei que iria cair no cliché que é dizer que se precisasse de alguma coisa era de tempo. Constantemente dividida entre a necessidade e pura paixão que é trabalhar e a vontade de fazer da minha vida algo verdadeiramente diferente.

Até lá, ponho tudo o que sou e cada bombada do meu coração nas coisas do aqui, do agora e do que faço em cada dia.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

estou mesmo muito perto

de atingir novamente o equilibrio dos meus tempos.
Continuo com muito trabalho. Entro todos os dias cedo e não chego a casa antes das 20.45h há um bom par de meses. Mas agora consigo, cada vez melhor, gerir as tarefas, focar-me no que tem de ser feito mais depressa, investir nas coisas que faço, dar um toque que não estava a dar e que diga "dediquei-me porque é especial".

Os casos que acompanho fascinam-me e conquistaram-me. Fazem-me querer dar tudo por tudo. Comovem-me com os seus avanços, irritam-me com os obstáculos.

O último mês foi de progressos, de conquistas, foi de despachar coisas pendentes (querida Ordem dos Psicólogos que trabalho me deste), foi de abraçar novos desafios pessoais daqueles que levam um Sim gigante mas que depois nos consomem o tempo e a vontade e o espaço a dois.

Para já para já, focar no capítulo de livro que estou a acabar e tem de ficar pronto até ao fim de fevereiro, acabar os 3 relatórios que ainda estão pendentes, ativar as formações fora de Lisboa, organizar a viagem dos únicos 3 dias que posso não trabalhar até Agosto. Já sonho com isso. Já antecipei todas as áreas do globo e ainda não me consegui decidir.

E não fosse eu a rainha dos casamentos, já vamos em 6 para este ano. E 4 nascimentos. Que canseira!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Por aqui sabe-se que...

é 4ªfeira porque a máquina está sem batatas fritas (que os miúdos de 3ª são dos consumidores fieis)

o diretor clinico se passeia por aí com intensidade quando a mesma máquina está sem coca-cola zero!

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Os últimos dias

Quando a cama fica por fazer oiço dizer "fica a arejar"

O meu carrinho amoroso é chique e tem cruise control: nao passa dos 100 e tem sido tortura os caminhos ida e volta até setubal.

As bolas todas no ar parece que estão a acalmar. Voltei à rotin de consultas, avaliação psicológica só às sextas em Setúbal, os relatórios pendentes a serem terminados a bom ritmo e toda uma equipa nova e bem espalhada por aí por coordenar.

Voltei às formações a pais e professores que foram, regra geral, à noite.

Uma descompenaçao de horários que faz com que ande com os ritmos e as fomes todas ao contrario e alterno saladas e fruta com macdonalds e Filipinos.

É isto. A ver como não havia nada de extraordinário?

Só dizer que quem não foi ao 10o aniversario CADIn é um totó.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

dream, dream, dream...

... I like to think we dream at the same time.

Talvez não sonhemos ao mesmo tempo mas sonhamos, concerteza, as mesmas coisas.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Recomeça


Recomeça…
Se puderes
Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.

E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças...

Miguel Torga

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

sim, o cliché

é que para 2013 só queria uma coisa, umazinha. Duas vá, que viagens quero todos os anos.

entretanto ainda não disse

que depois, só para eu não achar que mudava o ano e mudava a sorte, os primeiros 40 minutos do ano foram passados presos no elevador.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Como não pensava

Em 2012
trabalhei como não pensava ser possível, fiz horas seguidas sem intervalos, escrevi relatórios que pareciam não ter fim, palmilhei muitos quilómetros de estrada, assisti a professores desorientados, dei a mão a pais e meninos que queriam até mais do que a mão, o colo.
comecei a levar vacinas e acabei a fazer análises, não foi nem de perto nem de longe um ano em que me sentisse no meu melhor
esperei, tive muita muita esperança, como eu não pensava vir a ter nem sequer vir a precisar,
chorei como não pensava ser possível chorar, do choro com som, com soluços e com gritos. Porque há coisas que deixam de caber em nós e corremos o risco de sufocar se insistimos em abafá-las
sofri uma dor que para muitos, quase todos, é incompreendida, descabida, despropositada e demasiada. Mas a medida da minha dor foi a medida da minha esperança e esse ciclo tão fatídico veio em dose dupla.
Dei a mão e abraços apertados, permiti que o D. me visse tremer como nunca tremi numa noite em que fui ao hospital. Tremer de frio, de medo, de desilusão, de desmoronanço.

2012 foi o ano que eu não pensava que ia ser, tive o trabalho que pensava que não ia ter e não tive a alegria maior que pedi de olhos bem apertados na meia noite do seu primeiro dia.

2012 deu-me a volta e tatuou bem fundo e a quente e a ferros a certeza absoluta de que estamos completamente à mercê do que está planeado para nós por alguém que não somos nós mesmos.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Finalmente

Mal podia esperar por este dia, o dia em que o ano de 2012 chegaria ao fim.
Foi, sem pestanejar nem hesitar, o pior ano de todos (os poucos) que já vivi. As coisas más foram tão más que nem as boas (que foram realmente boas, como ter trabalho, continuar em clima de lua-de-mel com o meu marido e ter os amigos e família por perto) atenuam o mau que foi.
Estou, por isso, entre o contente e o aliviada por deixar este ano para trás e sentir a esperança de todo um novo ano que começa, 365 dias novos, novinhos, em branco, para preencher o que para nós estiver reservado.
Sim, pode acontecer que sejam 365 dias piores do que os de 2012 mas pronto, cá estaremos, de braços abertos para que possam ser fechados num abraço que nos dá a força para continuar. Mas também pode ser que, conscientes do que queremos alcançar, do forte que somos quando estamos tão juntos que não sabemos onde acaba um e começa outro, sejam dias muito abençoados e que nos vão distrair com o esforço de ser melhor e sempre nos superarmos.
Se soubessem a lista de coisas que gostava de atingir no próximo ano, daquelas que não se compram nem se obtêm mas, sim, daquelas que se conquistam, que se fazem dificeis de conseguir e nos dão luta e, ao mesmo tempo, são as mais gratificantes de todas.
Para o ano só quero mesmo uma coisa: ser melhor.

sábado, 29 de dezembro de 2012

Vamos lá sonhar que isso dá força - 4

 
Neuschwanstein Castle, Germany

Um dia encontram-me por aqui!

E dói-me o corpo todo

Oh minha nossa... Ia prego a fundo mas agora obriguei-me a parar antes que me desse o badagaio.
O Natal foi bom, uma exaustão mas bom. 9 festas e até faltamos a uma. 24: almoço na minha mãe, lanche na minha avó, jantar nos sogros, missa a meia noite, ceia com os primos do Diogo até as cinco da manhã. No dia 25: almoço ao meio-dia com o meu pai, segundo almoço as duas e meia com os primos do lado da mãe, lanche com uma tia do Diogo, novo lanche com um tio meu que está doente e por fim jantar com primos do meu pai.
E ainda havia um pai de um menino de dia 26 que se preparava para não desmarcar a sessão quando todos os outros já o tinham feito mas lá consegui e no dia 26 deixei-me de molho.
Dia 27 trabalhei todo o dia, estive duas horas com cada um dos meninos que tive, sai as oito e meia e rumei a rio frio para um jantar de anos.
Ontem as 10 estava na Zara para ver se apanhava uns pares de calças 34 e dois casacos S que voa sempre tudo. Fiquei deprimida, quase me apetecia chorar quando vi a fila para os provadores e para pagar. 15 minutos na primeira e 20 na segunda. Fui trabalhar, seguidinho desta vez so até as seis e meia porque queria, depois de duas semanas, ir ao ginásio. Na passagem por casa encontrei um marido tristinho, cansado e mandado para cima do sofá. Uma hora e meia de bombanço no ginásio, uma passagem pelo Noori para deixar meu homem animado. Deitamo-nos no sofá a ver uma serie e pimbas adormecemos ferrados. As 23.07 chegamos a cama e as 11 desta manhã abrimos os olhos. Nao há nada que não me doa.
Príncipe fez sumo de abacaxi com hortelã, torradas com fiambre e bolachinhas e é encher de força para tudo o que me espera por arrumar nesta casa.